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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Monteiro Lobato racista ???

                  Depois do Lula abraçar o Maluf e o PT  virar malufista nada  mais  nos surpreende.
                   Na  feira  do livro de Porto Alegre artistas do  cordel  estavam  indignados  com  esta  tentativa  de censurar e vetar a  obra que tanto encantou o povo  brasileiro.
                    Parece  ser correta a  atitude  do  MEC  orientando  que  os  professores  esclarecessem a  conjuntura  política cultural  da  época  .

MONTEIRO LOBATO: JULGADO POR SUPOSTAMENTE CRIAR UMA OBRA RACISTA

QUE ABSURDO. O GRANDE EDUCADOR, JORNALISTA E UM DOS MAIORES ESCRITORES DA LITERATURA INFANTIL, TERÁ UMA DE SUAS OBRAS, JULGADAS POR RACISMO. SOMENTE EM UM PAÍS DE PETRALHAS ISSO É POSSIVEL. LULA E SEUS SEGUIDORES, COM O PRETEXTO DE DEFENDER MINORIAS E DE COMBATER O RACISMO, PRATICA RACISMO E ACUSAÇÕES FALSAS CONTRA ARTISTAS E SUAS OBRAS. ACREDITO NO BOM SENSO DO STF. EU NUNCA FUI RACISTA E MONTEIRO LOBATO FOI O ESCRITOR QUE NA MINHA INFÂNCIA ME ENSINOU A GOSTAR DE LER.
Jorge Roriz.”O Supremo Tribunal Federal (STF) vai realizar na próxima terça-feira (11) uma audiência de conciliação para discutir a adoção de livros de Monteiro Lobato pela rede pública de ensino. O caso chegou ao STF por meio de um mandado de segurança apresentado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) e pelo técnico em gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto, que afirmam que a obra tem “elementos racistas”. Em 2010, o Conselho Nacional de Educação (CNE) determinou que …
o livro “Caçadas de Pedrinho” não fosse mais distribuída às escolas públicas pelo mesmo motivo. O conselho apresentava trechos do texto para justificar o veto: “Tia Nastácia, esquecida dos seus numerosos reumatismos, trepou, que nem uma macaca de carvão.” Em seguida, o Ministério da Educação (MEC) recomendou que o CNE reconsiderasse a determinação. O conselho decidiu o veto e indicar que as próximas edições do livro viessem acompanhadas de uma nota técnica que instruísse o professor a contextualizar a obra ao momento histórico em que ela foi escrita. Com o mandado de segurança, o Iara pretende anular a última decisão do CNE. Eles pedem ainda a “imediata formação e capacitação de educadores” para que a obra seja utilizada “de forma adequada na educação básica”. No mandado de segurança, eles afirmam que o livro é utilizado como paradigma e que essas regras devem nortear a aquisição, pela rede pública de ensino, de qualquer volume literário ou didático que contenha “qualquer forma de expressão de racismo cultural, institucional e individual”.
Bahia Notícias


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