Precisamos repetir a denuncia até que se resolva.
No terceiro andar da casa de cultura Mario Quintana em Porto Alegre há cerca de 400 livros e revistas sobre cinema se detoriando com o tempo.
Dentro da biblioteca Erico Verissimo estão numa sala sem acesso ao público. A desculpa é que não há bibliotecário para cadastrar os livros. E o pior, é acervo do saudoso P . F. Gastal.
As funcionárias da biblioteca da Cinemateca Capitólio Petrobras ficaram apavoradas com a notícia. As da FABICO também, da UFRGS central idem. Mas ninguém faz nada hahahahah.
Deputados Rodrigo Maroni, Sofia Cavedon, Juliana Brizola, Sebastião Melo, Any Ortiz e o governador Eduardo Leite poderiam tirar a bunda da cadeira .
segunda-feira, 17 de junho de 2019
segunda-feira, 1 de abril de 2019
Valeu Ziraldo
Monteiro Lobato não era racista aos olhos de hoje, de ontem , de sempre.
Numa feira do livro em Porto Alegre Zé contente, o Horácio Indarte encontrou Ziraldo. Não foi um encontro harmonioso, de início.. Horácio recebeu de seu amigo professor um livro de charges do fórum social mundial com charges do Ziraldo também.
Ao saber que o chargista se encontrava na feira eles foram ao seu encontro para pedir que autografasse o livro.
Ziraldo levou um susto Talvez penssasse que iriamos assalta-lo.
Depois disso Ziraldo defendeu Monteiro Lobato acusado de racismo, por escrever que Tia Anastácia era uma nega beiçuda..
Monteiro Lobato não era racista aos olhos de hoje, de ontem , de sempre.
Numa feira do livro em Porto Alegre Zé contente, o Horácio Indarte encontrou Ziraldo. Não foi um encontro harmonioso, de início.. Horácio recebeu de seu amigo professor um livro de charges do fórum social mundial com charges do Ziraldo também.
Ao saber que o chargista se encontrava na feira eles foram ao seu encontro para pedir que autografasse o livro.
Ziraldo levou um susto Talvez penssasse que iriamos assalta-lo.
Depois disso Ziraldo defendeu Monteiro Lobato acusado de racismo, por escrever que Tia Anastácia era uma nega beiçuda.
Vejam que genial a charge. Além da mulata a frase q m é essa.
Mas Horácio deve estar rindo sem parar do pau no gato ferido.
O Brasil é feito de mulatas, negras, Horácios, Lobatos e infelizmente bolssonaros também...
sexta-feira, 22 de março de 2019
Roubalheira na UFRGS do trote violento
Uma das melhores universidades do Brasil. Centenas de Laboratórios de alta qualidade. Infelizmente uma minoria desvia dinheiro do suor do povo brasileiro. Não adianta só culpar o Bolsonaro, o FHC o Maluf..
https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADcia/pf-investiga-desvio-de-recursos-em-conv%C3%AAnio-relacionado-%C3%A0-ufrgs-1.327953
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira, uma operação para investigar supostos desvios de recursos públicos relacionados a um convênio firmado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através da Superintendência de Infraestrutura (Suinfra), e a Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs). A ofensiva foi chamada de Alforje.
https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADcia/pf-investiga-desvio-de-recursos-em-conv%C3%AAnio-relacionado-%C3%A0-ufrgs-1.327953
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira, uma operação para investigar supostos desvios de recursos públicos relacionados a um convênio firmado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através da Superintendência de Infraestrutura (Suinfra), e a Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs). A ofensiva foi chamada de Alforje.
Quarenta policiais federais foram designados para cumprir 11 mandados de busca e apreensão em Porto Alegre (9), Viamão (1) e Gravataí (1). A Justiça Federal determinou o afastamento cautelar de cinco servidores públicos e medidas de bloqueio de contas e de veículos de pessoas investigadas.
De acordo com informações da Polícia Federal, o convênio estabeleceu o repasse de R$ 11,4 milhões à Faurgs para elaboração conjunta de projetos nas áreas de engenharia e arquitetura, com vigência nos anos de 2015 a 2017.
O inquérito apura pagamentos com indicativo de irregularidades em favor de beneficiários selecionados sem critérios técnicos e que, muitas vezes, já são vinculados à Ufrgs ou à Faurgs. A investigação indica que o esquema funcionaria para complementar a renda dos servidores da universidade investigados, através do recebimento das bolsas. Há casos de profissionais com formação diversa da área objeto do convênio, indicados como bolsistas do projeto. Os dados da execução e da prestação de contas também são mínimos ou inexistentes.
A suspeita é que mais de uma centena de pessoas pode ter sido indevidamente favorecida pela aplicação irregular dos recursos do convênio. Os investigados poderão responder por crimes como peculato, falsidade ideológica e associação criminosa. Alforje é um tipo de bolsa composta por dois compartimentos, distribuídos de forma que o peso de um seja contrabalanceado pelo do outro.
A reportagem entrou em contato com a Ufrgs e com a Faurgs e aguarda o retorno das universidade para esclarecimentos sobre o assunto.
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