Sua cidade no Globo

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Feira do Livro de Joinville saindo da rua do Príncipe?


De um banco da praça Nereu Ramos olho para o prédio Colon e mergulho no passado.

Final dos anos 70. Cinemas Colon e Palácio, liga de sociedades, sociedade Ginástica, América, Tênis, bar Pinguim,Harmonia Lyra, Expoville, Catedral e Floresta Negra eram os points da baixa e da alta sociedade da manchester Catarinense que contava então com cerca de 300 mil habitantes. Alguns destes points ainda existem (resistem), outros se foram ou se transformaram em estacionamentos, lojas, Igrejas, etc.

RUA DO PRINCIPE

De volta a 2010, resolvo caminhar pela rua do Principe. Primeira a ser calçada. Rasga o centro com seus prédios centenários tombados pelo patrimônio público. É o equivalente à rua da Praia em Porto Alegre, porém bem menor.

Na esquina com rua das Palmeiras vejo aos fundos a Casa do Principe, museu Nacional. Nesta esquina fica o prédio (veja foto) onde começou a pomada Minâncora. Sim esta pomada é Joinvillense.

Atravesso a rua do Príncipe e entro na lancheria Palmeirão. Sento de frente para o prédio da Minâncora e rua das Palmeiras. Que alegria para os olhos. Peço uma Polar. Não tem. Vai Skol mesmo. Quase que peço uma torrada, mas me lembro de dizer misto quente.

Mulheres entram e saem. Morenas e loiras. Lembro pensativo que os portugueses já diziam que viajar é preciso. Há muito a ver, em todos os tempos, além do rio Mampituba .....

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