Na lista de medicamentos, ainda restam quatro dos seis colírios que Isabela Hartmann Rost, 14 anos, passou a usar depois de ter sido atingida em cheio no olho direito por um ovo durante a comemoração de início de aulas no colégio Anchieta, em Porto Alegre.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Fonte ZH
sábado, 16 de março de 2013
Aluna atingida no olho durante trote em saída de colégio ainda não enxerga bem
Na lista de medicamentos, ainda restam quatro dos seis colírios que Isabela Hartmann Rost, 14 anos, passou a usar depois de ter sido atingida em cheio no olho direito por um ovo durante a comemoração de início de aulas no colégio Anchieta, em Porto Alegre.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Aluna atingida no olho durante trote em saída de colégio ainda não enxerga bem
Na lista de medicamentos, ainda restam quatro dos seis colírios que Isabela Hartmann Rost, 14 anos, passou a usar depois de ter sido atingida em cheio no olho direito por um ovo durante a comemoração de início de aulas no colégio Anchieta, em Porto Alegre.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Aluna atingida no olho durante trote em saída de colégio ainda não enxerga bem
Na lista de medicamentos, ainda restam quatro dos seis colírios que Isabela Hartmann Rost, 14 anos, passou a usar depois de ter sido atingida em cheio no olho direito por um ovo durante a comemoração de início de aulas no colégio Anchieta, em Porto Alegre.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
Uma semana depois da manhã em que a adolescente protagonizou a cena de pânico no meio do canteiro central da Avenida Nilo Peçanha, pouca coisa mudou. Ela segue em casa, sem ir à aula. Apesar da pequena melhora, ainda não enxerga bem. Na escola, "providências cabíveis" devem ser tomadas — mas em comunicado divulgado pela direção, ainda não se sabe quais, nem quando serão aplicadas.
O atestado médico de Isabela é válido até a próxima quarta-feira, quando novos exames serão realizados para saber se já pode voltar à rotina.
Amigos e colegas da escola visitam a garota e deixam materiais para que a dificuldade ao regressar aos estudos seja menor.
Nas redes sociais, o ataque chama atenção até mesmo de quem Isabela nem conhece. Em comentários pelo Facebook, internautas revelam consternação em relação ao fato e desejam melhoras à garota que se tornou vítima do trote — uma brincadeira agressiva, como define a mãe, Cláudia Hartmann.
— Foi um "azar" o menino acertar o olho, um lugar que machuca. Mas não importa o lugar em que minha filha foi atingida, de toda forma seria uma agressão. Que sirva de lição para que esse tipo de comemoração acabe de uma vez — conclui Cláudia.
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