Na feira do livro de Porto Alegre artistas do cordel estavam indignados com esta tentativa de censurar e vetar a obra que tanto encantou o povo brasileiro.
Parece ser correta a atitude do MEC orientando que os professores esclarecessem a conjuntura política cultural da época .
MONTEIRO LOBATO: JULGADO POR SUPOSTAMENTE CRIAR UMA OBRA RACISTA
QUE
ABSURDO. O GRANDE EDUCADOR, JORNALISTA E UM DOS MAIORES ESCRITORES DA
LITERATURA INFANTIL, TERÁ UMA DE SUAS OBRAS, JULGADAS POR RACISMO.
SOMENTE EM UM PAÍS DE PETRALHAS ISSO É POSSIVEL. LULA E SEUS
SEGUIDORES, COM O PRETEXTO DE DEFENDER MINORIAS E DE COMBATER O
RACISMO, PRATICA RACISMO E ACUSAÇÕES FALSAS CONTRA ARTISTAS E SUAS
OBRAS. ACREDITO NO BOM SENSO DO STF. EU NUNCA FUI RACISTA E MONTEIRO
LOBATO FOI O ESCRITOR QUE NA MINHA INFÂNCIA ME ENSINOU A GOSTAR DE LER.
Jorge Roriz.”O Supremo Tribunal Federal (STF) vai realizar na próxima terça-feira (11) uma audiência de conciliação para discutir a adoção de livros de Monteiro Lobato pela rede pública de ensino. O caso chegou ao STF por meio de um mandado de segurança apresentado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) e pelo técnico em gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto, que afirmam que a obra tem “elementos racistas”. Em 2010, o Conselho Nacional de Educação (CNE) determinou que …
Jorge Roriz.”O Supremo Tribunal Federal (STF) vai realizar na próxima terça-feira (11) uma audiência de conciliação para discutir a adoção de livros de Monteiro Lobato pela rede pública de ensino. O caso chegou ao STF por meio de um mandado de segurança apresentado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) e pelo técnico em gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto, que afirmam que a obra tem “elementos racistas”. Em 2010, o Conselho Nacional de Educação (CNE) determinou que …
o livro “Caçadas de Pedrinho” não fosse mais distribuída às
escolas públicas pelo mesmo motivo. O conselho apresentava trechos do
texto para justificar o veto: “Tia Nastácia, esquecida dos seus
numerosos reumatismos, trepou, que nem uma macaca de carvão.” Em
seguida, o Ministério da Educação (MEC) recomendou que o CNE
reconsiderasse a determinação. O conselho decidiu o veto e indicar que
as próximas edições do livro viessem acompanhadas de uma nota técnica
que instruísse o professor a contextualizar a obra ao momento histórico
em que ela foi escrita. Com o mandado de segurança, o Iara pretende
anular a última decisão do CNE. Eles pedem ainda a “imediata formação e
capacitação de educadores” para que a obra seja utilizada “de forma
adequada na educação básica”. No mandado de segurança, eles afirmam que
o livro é utilizado como paradigma e que essas regras devem nortear a
aquisição, pela rede pública de ensino, de qualquer volume literário ou
didático que contenha “qualquer forma de expressão de racismo cultural,
institucional e individual”.
Bahia Notícias
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